domingo, 28 de dezembro de 2014

Manias

Não me parece bem chamar de obsessão à necessidade de proteger as pessoas de quem gostamos - família, amigos, vizinhos, colegas, etc. Principalmente quando há razões e provas dadas para o fazer. Nem sempre são as circunstâncias que fazem más as pessoas. Há pessoas más por natureza. São pobres diabos, mas gato escaldado de água fria tem medo e não é por dá cá aquela palha que se volta a dar o flanco. Proteger não é prender, é estar atento e, a ser preciso, intervir.

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