Assisti a uma reunião sobre ética e futilidade terapêutica. E, a determinada altura, falou uma senhora (filósofa ou licenciada em filosofia?): hoje em dia o corpo não é visto como único, é dividido em órgãos, sistemas e funções.
Não avançou se esta visão dividida seria a mais correcta. Nestas coisas nunca há ou nunca ninguém quer assumir o que é certo ou errado. E cada caso é um caso. Mas parece-me que se subentende e pode aplicar-se a tanta coisa: Quantas e quantas vezes tratamos de um assunto e damos cabo de uma data deles, certo?
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