Não são sazonais, acompanham-me o ano todo. De verão para verão,
vão aumentando e espalhando-se. O meu receio é que aumentem de tal forma
que, um dia, os limites se unam e me transformem numa única e enorme
sarda. Fiquei a saber que há mais sardentos a partilhar este medo.
A nossa relação é de amor-ódio. Mas, na verdade, já não conseguia viver sem as sardas. São a herança genética do meu pai, as sardas e o nariz torto. E os caracóis, só não herdei o ruivo e o laranja das sardas dele.
Para dar sentido à palavra Milagre no título, aqui vai a referência religiosa: Na bíblia multiplicam-se os pães e o vinho, a mim, o sol, multiplica-me as sardas. Um dia destes tenciono ler a bíblia. Quero saber como acaba a cena de Sodoma e Gomorra, salvo erro, diz que acaba tudo fodido. No entanto, quero confirmar.
A nossa relação é de amor-ódio. Mas, na verdade, já não conseguia viver sem as sardas. São a herança genética do meu pai, as sardas e o nariz torto. E os caracóis, só não herdei o ruivo e o laranja das sardas dele.
Para dar sentido à palavra Milagre no título, aqui vai a referência religiosa: Na bíblia multiplicam-se os pães e o vinho, a mim, o sol, multiplica-me as sardas. Um dia destes tenciono ler a bíblia. Quero saber como acaba a cena de Sodoma e Gomorra, salvo erro, diz que acaba tudo fodido. No entanto, quero confirmar.
A mim nasce-me uma nova por ano, sempre no nariz e quase sempre do lado esquerdo. Isto está mal. Uma vez fiz uma pesquisa na net e há quem procure truques para fazer mais sardas!
ResponderEliminarSão tão giras, nada temas quanto a transformares-te numa sardona!
Se acontecer, paciência. Deve haver algo positivo nisso :-)
Eliminarsó vejo bolas
ResponderEliminarSó? Bolas!
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