segunda-feira, 5 de maio de 2014

Crónicas de uma viagem: O almoço no Cova Funda

E lá descemos as escadas que a cova é funda. Prato do dia: Galo do campo à minhota. Parece-me bem, mas "pede meia dose que ainda assim é muita comida" e confere. Era realmente muita comida. Mas que estava bom, estava. 

Contam-se as aventuras matinais sobre as caminhadas e as exposições da Gulbenkian. Aconselham a visita à Vida Portuguesa que tem "coisas muitos giras e é uma antiga fábrica de azulejos, compramos o livro De caras para o R.!" Armada em bairrista, digo que no Porto também temos a loja e que não me parece que valha a pena visitar. E depois rio-me e digo que sim, digo que vou passar por lá. 

Sem barriga para a sobremesa, pedem-se os cafés e a conta. As previsões indicam que não teremos fome tão cedo, foram cinco euros bem empregues. Já cá fora, o grupo algarvio sofre a primeira baixa, é altura de despedidas. Combinam-se por alto as férias de Verão  e a ida ao Serralves em Festa. Hoje já não jantamos juntos que está combinado o jantar com a Catatau e o H., mas o pequeno-almoço fica marcado e aproveita-se a deixa para desfiar o rosário sobre a principal refeição do dia. No entanto, "amanhã haverá iogurtes!"

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