quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Pagar e morrer, quanto mais tarde, melhor!

Não gosto de pagar porque coisas que (acho) sou capaz de fazer. Só em última instância ou várias tentativas falhadas é que recorro a electricistas, trolhas e picheleiros. Quer dizer, o carro - tirando o óleo e outros líquidos - deixo sempre para o mecânico que prezo muito a minha viatura, mas, avancemos. Esta semana, avariou o mecanismo do autoclismo. Olhei para ele e achei-me com capacidade para resolver o assunto. Imbuída de “tesão do mijo”, saí disparada para comprar o substituto, – da última vez que usei esta expressão, o meu sobrinho mais velho achou por bem explicar-me as razões científicas deste fenómeno e ao meu “MEU DEUS, eu não acredito que estás a falar comigo sobre erecções?!, respondeu com “Ò tia, mas eu sou de ciências!” – chegada ao hipermercado do bricolage, pedi ajuda. Não soube responder com certeza às perguntas colocadas, mas trouxe o que me pareceu correcto. Mas não foi o correcto e hoje é mais um dia sem água no autoclismo. E isto faz-me pensar nas pessoas que vêem problemas onde não os há. Queria vê-las na minha situação. Isto sim, isto é um problema real!

10 comentários:

  1. Vai cagar à mata :P
    (desculpa, foi mais forte que eu. A vontade :)

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    1. LP e MG são almas gémeas :P
      Não vou cagar à mata porque é longe e está frio :D

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    2. Disso não nos resta dúvidas :P
      (no es, cariño?)

      Espero que fique bem claro que tu ainda não tinhas aprovado o comentário de Escribinha quando eu escrevi o meu.
      Hã?
      Senão, parto isto tudo!
      (não sei onde é que já ouvi isto...)

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    3. Não precisas de partir nada que eu confirmo tudo :-)

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    4. Oh pah.... Vão as duas cagar à mata!

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    5. Eu vou, mas tu também vens, Escri.
      (Ai bruto, é assim mesmo)

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    6. Isso, ide. Eu fico, está frio e é longe.

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