sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Poirot, algumas considerações

Gosto muito de policiais. Gosto. Seja em livro ou por cabo de fibra ótica. Apanhei, no Fox Crime, o Poirot. 



Não deixei de gostar, claro, mas passaram-me algumas questões pela cabeça:
  1. O senhor dá azar, a qualquer lado que vá, há sempre, pelo menos, uma pessoa a morrer.
  2. Os espiões dão muito nas vistas, principalmente as mulheres com as gabardines, chapéus enormes e lábios vermelhões.
  3. As pessoas são super educadas, criminosos incluídos, respondem sempre à convocatória do detetive belga e sem serem obrigados pelas autoridades. E, a juntar a isso, todos são escolhambados em público, mesmos que não sejam os culpados, e ninguém espeta um abardamilho no “células cinzentas”. Mesmo os criminosos, quando lhes é destapada a careca, aceitam o seu destino sem grandes argumentações insultuosas. Que espetáculo!
Pronto, ficção é ficção e é giro por ser o que é.

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