quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Valha-me Deus

Já aqui falei da minha recente, mas quase crónica, falta de tempo. Bater no fundo, nos últimos tempos, não é azar. Para mim é modo de vida. Ontem, fui jantar a casa dos meus pais:

- Mãe, dás-me um rolo de papel higiénico? Não tenho conseguido ir às compras...
- Leva dois, rapariga!

Posto isto, fica aqui o reconhecimento público à minha progenitora: Muito obrigada, minha rica mãe! Quem tem mãe tem tudo ou, pelo menos, sempre se arranjam dois rolos de papel higiénico.

6 comentários:

  1. Quem tem uma mãe ... pode fazer a suas necessidades fisiológicas sem receio de ficar com as mãos sujas.
    É a vida, Sister V :)

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  2. Assim de repente ocorre-me dizer que é de extrema importância o papel que os progenitores têm na nossa vida...

    ...ou até que é o que dá ter pais do papel...

    ...mas como não se me escorre-me mais nada de jeito, fico caladito, que a mim ninguém me cala!

    :)

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  3. É, as mães salvam-nos de cada uma...
    a minha é perita nas coisas mais improváveis.

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    1. As mães são as maiores. Sempre. Mesmo quando já somos "grandes e independentes" :)

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