Fui a um jantar de Natal. Jantar de Natal em casa de uma amiga. Sabia quem ia lá estar. Sabia que são pessoas pouco dadas a estas coisas. Não quis saber. O trabalho fez-me ser a última a chegar. Facto que, por si só, bastou para uma entrada em grande. Mas eu queria mais: casaco vermelho, hastes de rena na cabeça. Na mão esquerda, saco com minis e Somersby. Na mão direita, uma flor de balões. Depois de alguns segundos de silêncio, a coisa deu-se. Missão cumprida!
Bom Natal e que 2016, para mim e para todos, seja em grande e a sério!
quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
Valha-me Deus
Já aqui falei da minha recente, mas quase crónica, falta de tempo. Bater no fundo, nos últimos tempos, não é azar. Para mim é modo de vida. Ontem, fui jantar a casa dos meus pais:
- Mãe, dás-me um rolo de papel higiénico? Não tenho conseguido ir às compras...
- Leva dois, rapariga!
Posto isto, fica aqui o reconhecimento público à minha progenitora: Muito obrigada, minha rica mãe! Quem tem mãe tem tudo ou, pelo menos, sempre se arranjam dois rolos de papel higiénico.
- Mãe, dás-me um rolo de papel higiénico? Não tenho conseguido ir às compras...
- Leva dois, rapariga!
Posto isto, fica aqui o reconhecimento público à minha progenitora: Muito obrigada, minha rica mãe! Quem tem mãe tem tudo ou, pelo menos, sempre se arranjam dois rolos de papel higiénico.
Isto é, basicamente, assim
Fizeram-me há tempos esta pergunta:
- Não confias em mim?
- Eu? Não, não desconfio de ti.
Assim que respondi, percebi perfeitamente que "não desconfiar" não é sinónimo de "confiar". O assunto não era nada de transcende, mas a resposta que dei foi, ainda que indirectamente, "confio em ti para este assunto, mas não te dou a minha confiança total". Não é uma questão de saber guardar ou não segredos, nem todos são merecedores de me conhecer inteiramente e de fazerem parte da minha vida. A confiança é isso, não é? Mostrar-nos sem qualquer máscara, avançar sem preconceitos. Dizer o que nos vem à cabeça por mais parvo que seja e, quem nos ouve, não se rir. Ou melhor, rir apenas se for caso disso.
Em tempos, escrevi sobre confiança n' o acaso atravessou a rua e, hoje, li isto do Blasted.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
Crónicas de um blogue anunciado: Ora foda-se, calhou-me a mim
Para ouvirem a minha voz de rouxinol e o meu pensamento fluente, cliquem aqui!
Que Deus me dê saúde que como blogger não me safo.
Que Deus me dê saúde que como blogger não me safo.
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