segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Não sei se rio ou se choro

Recordando a ida a Gouveia e a orgia de carnes acompanhada a toque de acordeão no Restaurante Albino em Folgosinho e sem esquecer o sueco vegan que nos acompanhou com um pratinho de arroz e grelos. Honra lhe seja feita, aguentou estoicamente, não soltou ai nem ui e não nos olhou de forma reprovadora. Falou-se em nova ida. A única pessoa presente que não tinha ido nessa incursão, achou por bem falar num restaurante – não me lembro do local, não me lembro do nome – onde também se come muito bem e está sempre cheio de gente:

- Eles até põem toldos no corredor para caber mais gente! Está sempre cheio, come-se lá muito bem… Quer dizer, acho que se come bem. Só costumo comer a sobremesa… nunca tenho dinheiro para nada, só lá apareço no fim do jantar e peço a sobremesa.


Nota: Isto em nada tem a ver com a história, mas é para vos mostrar como o desconhecimento geográfico pode trazer problemas. Quando era mais nova, final de vida das VHS, tive um namorado que era professor. E, em casa dele, no meio das cassetes de vídeo que por lá andavam, havia uma que estava etiquetada com "Casais de Folgosinho". Pensei tratar-se de um filme pornográfico e que folgozinho estava mal escrito. Perguntei-lhe. Não era, era um trabalho dos alunos sobre a terra/lugar deles. Pronto, é isto.

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