terça-feira, 30 de abril de 2013
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Shit happens
Hoje, ao entrar no parque de estacionamento, testemunhei um velhote a derrubar a barreira do parque com o seu papa-reformas. Enquanto tentava encaixar de novo a barreira, o senhor dizia, em sua defesa: Eu não vi esta merda, caralho...
Nem sempre é fácil dormir
Não costumo sonhar com frequência. Sonhar a dormir não é o meu forte, mas tenho alguma experiência em sonhar acordada. Mas até prefiro que assim seja, a última vez que sonhei diariamente e intensamente durante o sono foi quando tentei deixar de fumar através da toma de comprimidos. Depois li as notificações de casos e pensei, tendo em conta os prós e os contras, o meu futuro assegurado e risonho passa por continuar a fumar.
A tendência para nos lembrarmos só das coisas más também se aplica ao sonhos. Não me lembro de nenhum sonho agradável, só me lembro dos três sonhos que tenho com frequência:
- Perder os dentes todos;
- Subir escadas em caracol com degraus em falta;
- Estar na iminência de abraçar o meu irmão e não conseguir finalizar o abraço.
terça-feira, 23 de abril de 2013
Big Brother Vip
SOCORRO! Começaram as conversas ao pequeno-almoço e eu não sei nada sobre o assunto e nada sei sobre os intervenientes.
sexta-feira, 19 de abril de 2013
quinta-feira, 18 de abril de 2013
O calor estupidifica-me
O sol e o ar quente destes últimos dias já só me faz pensar no Verão. Já me imagino bronzeada e a passar os olhos pelas revistas dos corpos esculturais nas chamadas de capa. Eu sei que parece futilidade, mas não vou argumentar, não me apetece entrar em discussões platónicas sobre a estética do belo e do útil.
quarta-feira, 17 de abril de 2013
Eu gosto é do Verão!
Não devo ser a única a ficar com um sorriso parvo face aos raios solares. Gosto muito do Verão e do calor, mas inibo-me de o dizer muitas vezes. Sinto que há um preconceito com as pessoas de Verão. E eu própria cultivo esse preconceito. As pessoas de Inverno ou de Outono parecem ser intelectualmente mais interessantes. Nestas estações, as leituras e outras actividades ditas culturais são mais aprofundadas. O tempo não permite exteriorizações e somos como que empurrados para essas coisas. E, lá está, há quem goste de as fazer e quem as faça por não poder fazer outras coisas. As pessoas de Verão são mais alegres, fazem coisas leves e parecem tontinhas. Esta teoria sobre as diferenças tem a sua piada, mas não faz sentido nenhum. Porque, verdade seja dita, não a consigo aplicar a ninguém que eu conheça. Ou seja, onde é que eu fui buscar esta ideia sobre as pessoas de Verão e as pessoas de Inverno?
terça-feira, 16 de abril de 2013
Give World Peace a chance
Apresentar um mega pição em esferovite com acessórios acoplados como instalação artística e esperar as devidas derivações que daí possam advir é assim tão descabido? Eu penso que não e conheço mais duas pessoas que concordam comigo.
segunda-feira, 15 de abril de 2013
Uma questão de lógica ou logística
Era suposto as obras já terem terminado e as mudanças para a nova casa já estarem acabadas. Mas as mudanças ainda não começaram, nem tenho previsão para o final das obras. Desde Novembro que tenho a roupa de Verão encaixotada e, infelizmente, ainda não foi precisa. E tudo estaria bem se certa e determinada pessoa não fosse a trabalho para os lados da América Latina. O facto de ter sido alertada aquando do encaixotamento do vestuário para separar individualmente a roupa, piora um bocadinho a situação. Ou seja, separar as minhas coisas e as coisas dele, foi uma sugestão que me pareceu parva na altura, vamos os dois para o mesmo lado, não fazia sentido separá-las. Também não queria que ele se sentisse diminuído por eu ter mais caixotes do que ele. Como a culpada da situação sou eu e como não ficaria sossegada com o cenário final da busca pelas t-shirts e calções de banho, ofereci-me para preparar-lhe a mala. Graças a Zeus que é só uma semana.Consegui encontrar as t-shirts e só precisei de abrir cinco caixotes! Homem, já poderás andar em manga curta na América Latina. Também levas na mala não um, mas dois calções de banho.
Estou a contar com a generosidade dele na retribuição do meu empenho.
Estou a contar com a generosidade dele na retribuição do meu empenho.
sexta-feira, 12 de abril de 2013
Eu quero ver isto!
Começo a duvidar seriamente da minha sanidade mental. Penso que a causa para esta irracionalidade é a privação prolongada de raios solares.
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Crónicas do ginásio
Através da observação e da experiência cheguei às seguintes conclusões:
- Nunca conseguirei fazer 30 minutos de abdominais sem parar.
- A maioria dos clientes tem entre 20 a 25 anos de idade.
- A maioria dos clientes não usa roupa interior adequada para a prática do exercício físico. Principalmente os clientes masculinos que estão sempre a desentalar a genitália.
- Os adolescentes gostam de ver os seus músculos reflectidos nos espelhos e esquecem-se de que estão rodeados por outras pessoas e que deviam arranjar um quarto para eles e para os músculos.
- As clientes da minha faixa etária usam roupa com o tamanho errado. Eu sou uma delas, uso roupa com dois números acima. Mas há quem use números abaixo e é arrepiante assistir ao espectáculo de corsários a descer e camisolas a subir com uma regueifa asfixiada pelo meio.
Pronto, a modos que é isto. Agora, vou tentar relacionar estas conclusões.
- Nunca conseguirei fazer 30 minutos de abdominais sem parar.
- A maioria dos clientes tem entre 20 a 25 anos de idade.
- A maioria dos clientes não usa roupa interior adequada para a prática do exercício físico. Principalmente os clientes masculinos que estão sempre a desentalar a genitália.
- Os adolescentes gostam de ver os seus músculos reflectidos nos espelhos e esquecem-se de que estão rodeados por outras pessoas e que deviam arranjar um quarto para eles e para os músculos.
- As clientes da minha faixa etária usam roupa com o tamanho errado. Eu sou uma delas, uso roupa com dois números acima. Mas há quem use números abaixo e é arrepiante assistir ao espectáculo de corsários a descer e camisolas a subir com uma regueifa asfixiada pelo meio.
Pronto, a modos que é isto. Agora, vou tentar relacionar estas conclusões.
quarta-feira, 10 de abril de 2013
Eu gostava de ser mais feliz na cantina
Hoje, na cantina, pedi fêvera grelhada com massa mas o que me apetecia dizer era:
- Dê-me a puta da fêvera com a merda da massa que o caralho da carne com grão já teve dias melhores.
Diz que vem sol e calor na sexta-feira
Queixei-me, disse à minha amiga H. que estava sem condições anímicas para continuar. O cinzento de Março tingiu o mês Abril e sinto-me a deprimir. Preciso de sol como de pão para a boca. A H. não me deixa desistir, mandou-me correr e bater a todas as portas da imaginação. Tenho que bater punho em busca da inspiração, não posso contaminar a sociedade com energias negativas. E agora nem sei por onde começar. Correr, bater portas, bater punho ou as três simultaneamente? Paciência, que se fodam as energias negativas. Vou deixá-las andar.
terça-feira, 9 de abril de 2013
I fought the law and the law won
Faço este caminho há sete anos. Sou uma pessoa de hábitos e ir do ponto A
ao ponto B é uma rotina que faço sem alterações. Não o sei fazer de
outra maneira. Ou melhor, não o sabia fazer de outra maneira até hoje.
Quer dizer, o mais provável é, se isto voltar a acontecer, entrar em
pânico outra vez. Porque, enquanto escrevo, estou a lembrar-me de várias
situações pelas quais já passei e que envolveram cortes de estrada que
me obrigaram a ir por caminhos nunca antes navegados, mas que me levaram
a bom porto. No entanto, hoje foi especial. Tive direito a um puxão de
orelhas da autoridade. Pedi desculpa, dei o braço a torcer face aos
argumentos apresentados: "é grave, desrespeitou a sinalização", "os
senhores condutores saem de casa em piloto automático" e "se estivesse
aqui um buraco?". Depois, deu-me as indicações necessárias e ajudou-me a
voltar ao caminho. Cheguei ao ponto B sã e salva com um atraso de 15
minutos. Não foi mau. A minha faceta de drama queen já me estava a enfiar nos calabouços por muitos anos e sem apelo nem agravo.
segunda-feira, 8 de abril de 2013
Apanhados do clima
Também tenho o direito de ser chata. E chateia-me esta chuva toda. Sou pessoa para aguentar o calor extremo, mas a chuva dá cabo de mim e arruína por completo a minha disposição.
Já estou farta de botas.
Já estou farta de botas.
sexta-feira, 5 de abril de 2013
É uma obsessão, eu sei. Mas não posso fazer nada
Há duas coisas que eu detesto no ginásio. Uma é a banda sonora que lá passa e a outra é o exercício físico. O que é que eu ando lá a fazer? Ora bolas, ando a tentar minimizar os estragos futuros de uma vida sedentária. Não se esqueçam que quero ir a Benidorm pelo meu próprio pé.
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Bater Punho
Lembro-me de, há alguns meses atrás, partilharem o vídeo até à exaustão
como se ele fosse o Messias. Lembro-me de clicar para visionar o vídeo e
confrontar-me com uma evangelização demasiado barulhenta. Desculpem-me
se não consigo ver além, mas para mim "bater punho" é uma actividade
lúdica, auto-infligida e masculina que em nada tem a ver com empreendedorismo.
quarta-feira, 3 de abril de 2013
1, 2, 3, som, som
Gosto da sonoridade de algumas palavras. Gosto dessas palavras isoladas sem ter em conta o seu significado avulso ou contexto para serem utilizadas. Há palavras que me sugerem outras e entro num jogo de palavras sem nexo para os outros, mas com significado para mim. Sinto uma uma compulsão fonética e tenho que as verbalizar, não chega pensar nelas. Tenho feito um esforço para tentar utilizá-las coerentemente e em frases completas. "Centauro" foi uma das palavras que mais trabalho me deu, mas consegui. Já aleguei padecer do síndrome de Tourette quando o chorrilho de palavras envolve palavrões. Tento que tenham algo em comum, seja a sonoridade ou o significado. É certo que às vezes invento palavras. Nem sempre é bonito, nem sempre é engraçado. Há quem o tenha feito muito bem, há quem o faça muito bem, há quem seja ridículo e há quem nos deixe sem palavras, but not in a good way.
"Há mar e mar, há ir e voltar"
Alexandre O'Neill
terça-feira, 2 de abril de 2013
segunda-feira, 1 de abril de 2013
Visão dos infernos
Eu não quero saber se é verdade ou se é mentira. Eu não quero ver fotografias da jovem Merkel nua. Já tenho traumas suficientes com a minha nudez, não preciso de me traumatizar com a nudez da chanceler.
Agora que falei no assunto, pergunto-me se o corte à tigela também se aplica na zona púbica?
Agora que falei no assunto, pergunto-me se o corte à tigela também se aplica na zona púbica?
A propósito dos dias grandes
Agradam-me os dias maiores, mas, confesso, a dessincronização trazida pela mudança da hora irá afectar-me durante alguns dias.
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