Quando vou a algum lado, é o meu sobrinho que trata da bicheza. Quando não pode, peço à minha mãe. E quando ligo à minha mãe para saber como estão as coisas, relembro-me das razões que me levam a nunca tê-la como primeira hipótese:
- Então, está a correr tudo bem?
- Sim, está. O cão pediu-me um iogurte e eu dei-lho.
- Pediu-te?! (que Deus me ajude!) Pronto, está bem, mas não lhe dês mais!
- Olha, a cadela não estava a comer nada. Não tocou na ração! Dei-lhe uma banana.
- Mãe, por amor de Deus! Ela come, não lhe dês bananas!
- Mas olha que pus ração ao gato e ele andou ali à roda, mas também não comeu nada. Dei-lhe algum fiambre.
- Pronto, Está bem. Olha, obrigada pela ajuda. Beijinhos!
terça-feira, 29 de março de 2016
terça-feira, 15 de março de 2016
Na minha opinião, seria só para estorvar. Não lhe vejo jeito nenhum
Foi num festival que lhe tentaram vender a jigajoga que “permite às senhoras urinar de pé”.
Primeiro erro
É um produto para mulheres, “anatomicamente” desenhado para ser utilizado por mulheres. Não devia ser um homem a tentar vendê-lo.
Segundo erro
Ainda que não seja mentira, tratar por minha senhora alguém que frequenta um festival arrisca-se a ouvir: Minha senhora o caralho que te foda! Felizmente, não aconteceu.
Terceiro erro ou errar três vezes de uma só vez
- É muito prático para usar em festivais ou em saídas à noite, facilita a ida à casa de banho pois permite que as senhoras urinem de pé.
- Ai sim, e como é que se utiliza isso?
- Basta baixar as calças, colocar o acessório por baixo (toda a descrição devidamente acompanhada de gestos), direccioná-lo e já está!
- Isso não facilita, continuo a precisar de baixar as calças e ainda preciso acertar com o acessório.
Isto fez-me pensar nas idas à casa de banho nas saídas à noite: sabe Deus o esforço necessário para posicionar-me na sanita sem lhe tocar com as nádegas, segurar nas calças para não embarrarem na "humidade" do chão ou segurar a saia para não embarrar na "humidade" da loiça sanitária. E ainda segurar a porta com uma perna em riste porque as portas dos locais de diversão nocturna NUNCA fecham em condições e, para ajudar à festa - é uma dúvida que me assombra há anos - porque raios há sempre uma bêbada a empurrar a porta e que não reage aos: ESTÁ OCUPADA, CARALHO! É muita coisa em que pensar, não conseguiria acrescentar à lista o "segurar num funil".
Primeiro erro
É um produto para mulheres, “anatomicamente” desenhado para ser utilizado por mulheres. Não devia ser um homem a tentar vendê-lo.
Segundo erro
Ainda que não seja mentira, tratar por minha senhora alguém que frequenta um festival arrisca-se a ouvir: Minha senhora o caralho que te foda! Felizmente, não aconteceu.
Terceiro erro ou errar três vezes de uma só vez
- É muito prático para usar em festivais ou em saídas à noite, facilita a ida à casa de banho pois permite que as senhoras urinem de pé.
- Ai sim, e como é que se utiliza isso?
- Basta baixar as calças, colocar o acessório por baixo (toda a descrição devidamente acompanhada de gestos), direccioná-lo e já está!
- Isso não facilita, continuo a precisar de baixar as calças e ainda preciso acertar com o acessório.
Isto fez-me pensar nas idas à casa de banho nas saídas à noite: sabe Deus o esforço necessário para posicionar-me na sanita sem lhe tocar com as nádegas, segurar nas calças para não embarrarem na "humidade" do chão ou segurar a saia para não embarrar na "humidade" da loiça sanitária. E ainda segurar a porta com uma perna em riste porque as portas dos locais de diversão nocturna NUNCA fecham em condições e, para ajudar à festa - é uma dúvida que me assombra há anos - porque raios há sempre uma bêbada a empurrar a porta e que não reage aos: ESTÁ OCUPADA, CARALHO! É muita coisa em que pensar, não conseguiria acrescentar à lista o "segurar num funil".
Subscrever:
Mensagens (Atom)