quarta-feira, 25 de setembro de 2013

A união faz a força




A união de facto é de facto mais prática e mais barata que um casamento. Basta unir e não é preciso reunir nem convidar ninguém até à 5ª geração. A única coisa chata é quando há referência, normalmente de terceiros e não dos próprios, a uma das partes da união. Eu sei que chamar namorado pode parecer fugaz e, com o avançar da idade, falar em namorado pode trazer o rótulo de velha maluca ou ardida. Mas chamar companheiro não me parece bem. “Companheiros de vida” soa a testemunho de desgraças partilhadas. Não somos irmãos e muito menos irmãos de armas. Não somos companheiros de luta, não combatemos na mesma trincheira. Não fazemos a guerra, fazemos o amor!

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