A união de facto é de facto mais prática e mais barata que um casamento.
Basta unir e não é preciso reunir nem convidar ninguém até à 5ª geração. A
única coisa chata é quando há referência, normalmente de terceiros e não dos próprios, a uma das partes da
união. Eu sei que chamar namorado pode parecer fugaz e, com o avançar da idade,
falar em namorado pode trazer o rótulo de velha maluca ou ardida. Mas chamar
companheiro não me parece bem. “Companheiros de vida” soa a testemunho de
desgraças partilhadas. Não somos irmãos e muito menos irmãos de armas. Não
somos companheiros de luta, não combatemos na mesma trincheira. Não fazemos a
guerra, fazemos o amor!
Concordo!
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