quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Antes de avançar para o quarto

Fui alertada para a possibilidade de me estar a pôr a jeito para levar uma sova de um taxista. A pessoa que me alertou nasceu num táxi. Poderá não ter recordações desse dia, mas os pais têm. E parece que correu tudo bem. O homem não os expulsou do carro, apenas pediu que forrassem os bancos com cobertores. O facto de nunca mais terem visto o taxista por aqueles lados é um pormenor de mínima importância. 

Não tenho nenhum ódio em geral pelos taxistas, tenho alguns episódios negativos com taxistas em particular. Aliás, tenho a certeza que, tal como em todas as classes profissionais, há boa gente. Não me lembro é de nenhum assim de repente. Pronto, precisava de dizer isto antes de avançar para o 4º capítulo do Amor e uma barraca. Neste capítulo, a Rosinha e o Cajó vão finalmente enrolar-se e as coisas poderão ficar feias. Por isso, e na eventualidade de surgirem coisas menos próprias, antecipo já o meu sincero pedido de desculpas.

8 comentários:

  1. Pedido de desculpas aceite (embora não seja do ramo). Venha ele. O capitulo.

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  2. Por. Favor.

    E existe, pelo menos, um exemplar. Circula em Lisboa.
    http://lindaporcaoucheirodeestrume.blogspot.pt/2014/11/dialogos-sombra-2.html

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  3. Só quero saber da parte em que a barraca abana. Tudo o resto são cantigas.

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  4. Exemplar único, em décadas de existência e muito quilómetro percorrido em táxis! :D

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    1. Eu nunca vi nenhum e já andei de táxi para cara... cof cof muitas vezes :D

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