Fui alertada para a possibilidade de me estar a pôr a jeito para levar uma sova de um taxista. A pessoa que me alertou nasceu num táxi. Poderá não ter recordações desse dia, mas os pais têm. E parece que correu tudo bem. O homem não os expulsou do carro, apenas pediu que forrassem os bancos com cobertores. O facto de nunca mais terem visto o taxista por aqueles lados é um pormenor de mínima importância.
Não tenho nenhum ódio em geral pelos taxistas, tenho alguns episódios negativos com taxistas em particular. Aliás, tenho a certeza que, tal como em todas as classes profissionais, há boa gente. Não me lembro é de nenhum assim de repente. Pronto, precisava de dizer isto antes de avançar para o 4º capítulo do Amor e uma barraca. Neste capítulo, a Rosinha e o Cajó vão finalmente enrolar-se e as coisas poderão ficar feias. Por isso, e na eventualidade de surgirem coisas menos próprias, antecipo já o meu sincero pedido de desculpas.
Pedido de desculpas aceite (embora não seja do ramo). Venha ele. O capitulo.
ResponderEliminarPronto, era isto que eu precisava de ler :)
EliminarPor. Favor.
ResponderEliminarE existe, pelo menos, um exemplar. Circula em Lisboa.
http://lindaporcaoucheirodeestrume.blogspot.pt/2014/11/dialogos-sombra-2.html
Será a excepção que confirma a regra? :D
EliminarSó quero saber da parte em que a barraca abana. Tudo o resto são cantigas.
ResponderEliminarE a barraca vai mesmo abanar, garanto!
EliminarExemplar único, em décadas de existência e muito quilómetro percorrido em táxis! :D
ResponderEliminarEu nunca vi nenhum e já andei de táxi para cara... cof cof muitas vezes :D
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