quinta-feira, 22 de agosto de 2013

O carteiro bate sempre duas vezes


No final de Julho recebi uma carta estranha. A estranheza vinha desde logo no envelope. Um envelope janela sem remetente e o meu nome mal escrito no destinatário. Abri, li e fervi por completo. Uma tentativa de burla tão tacanha que me enfureceu. A carta saiu de Lisboa, segundo o registo dos CTT no envelope, e a sorte de quem a enviou é a de não haver na tal missiva uma morada portuguesa. A minha vontade era pegar no carro e espancar tamanho artista.  Fiquei-me pela ida à esquadra mais próxima. E, agora, decidi publicar aqui.


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