Tenho um
colega de trabalho que me envia e-mails com problemas cuja solução não depende
de mim. Já lhe disse para, visto a intenção ser foder-me, se despedir com
beijinhos e não com cumprimentos.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
Ninguém merece
Os tinteiros reciclados cheiram a merda. Depois da ordem de impressão, vem sempre um bafo a merda. E o Universo deve ter um sentido de humor todo fodido porque manda sempre alguém ao gabinete quando isso acontece. Eu nem quero saber os boatos que por aí andam, mas acho que ninguém acredita nas minhas palavras: "Cheira um bocadito mal, não é? São os tinteiros, são reciclados e cheiram a cocó!"
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
Dizem os estudos que...
Depilação brasileira provoca extinção de piolho pubiano
Diz não à rarificação da pilosidade e adeus à vida sexual. Salvem os chatos!
E-mail: correntes e afins
Todos, ou quase todos, já recebemos correio electrónico parvo. E a verdade é que, muitas vezes, perdemos tempo na leitura deles porque, a pessoa que o enviou, é alguém em quem confiamos e por quem temos consideração. Mas é difícil evitar a irritação quando percebemos que é uma mensagem impessoal e com mil reencaminhamentos no cadastro.
A acompanhar estas mensagens em nota de rodapé, por vezes, vem a consciência ambiental, normalmente a verde e com versão inglesa, que nos diz: Pense no ambiente antes de imprimir este e-mail \ Please consider the environment before printing this e-mail – Mensagem bonita e louvável, há muita árvore desperdiçada por esse mundo fora. No entanto, na minha opinião, a esta frase deveria juntar-se este pequeno questionário:
Pense um pouco e responda mentalmente a estas perguntas antes de reencaminhar este e-mail
- Li o e-mail na íntegra?
- Tem piada?
- É muito pesado?
- Tem erros ortográficos?
- A informação é verdadeira e\ou oficial?
- É de mau gosto?
- É uma corrente?
- Em correntes anteriormente enviadas, quantas vezes me saiu o euromilhões?
- Em correntes anteriormente não enviadas, quantas vezes morri ou tive algum azar?
- Os meus amigos são importantes para mim?
Reflicta nas respostas dadas e aja de acordo com a sua consciência.
Mais um texto resgatado do outro blogue.
A acompanhar estas mensagens em nota de rodapé, por vezes, vem a consciência ambiental, normalmente a verde e com versão inglesa, que nos diz: Pense no ambiente antes de imprimir este e-mail \ Please consider the environment before printing this e-mail – Mensagem bonita e louvável, há muita árvore desperdiçada por esse mundo fora. No entanto, na minha opinião, a esta frase deveria juntar-se este pequeno questionário:
Pense um pouco e responda mentalmente a estas perguntas antes de reencaminhar este e-mail
- Li o e-mail na íntegra?
- Tem piada?
- É muito pesado?
- Tem erros ortográficos?
- A informação é verdadeira e\ou oficial?
- É de mau gosto?
- É uma corrente?
- Em correntes anteriormente enviadas, quantas vezes me saiu o euromilhões?
- Em correntes anteriormente não enviadas, quantas vezes morri ou tive algum azar?
- Os meus amigos são importantes para mim?
Reflicta nas respostas dadas e aja de acordo com a sua consciência.
Mais um texto resgatado do outro blogue.
Dois anos
Custou-me ver-te morrer. Reconfortou-me o teu alívio e a tua tranquilidade. No entanto, custou-me ver-te morrer. Mas não podia deixar-te morrer sozinha.
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
Não sei se fiz bem
Antes de ir buscar o Pantufa à associação, já tinha decidido que ia manter o nome. Apenas acrescentaria um segundo nome. Dou sempre dois nomes aos cães. Cada maluco tem a sua mania e a minha é esta, dar dois nomes aos cães. Já me interroguei por diversas vezes se fiz bem em manter o nome. O raça do cão é uma verdadeira arma biológica. É com cada bufa, Deus me livre. O azar é que não se ouve, só cheira. A emissão de gazes revela-se muito tarde, o que impossibilita a procura de abrigo. Até parece que vêm de pantufas. Ou seja, começo achar que é vingança do canídeo por ter insistido em manter-lhe um nome tão ridículo.
Entretanto, mudamos-lhe a ração e coisa acalmou. Não desapareceu, mas acalmou.
Entretanto, mudamos-lhe a ração e coisa acalmou. Não desapareceu, mas acalmou.
Uma questão de farda
Eu já percebi a diferença
entre mim e as outras moças. E é essa a diferença que me faz ser como
sou. Eu vou por obrigação, elas vão a lazer e até tiram fotografias. Eu
quero subir e andar a pé sem me dar o abafo e elas querem ter um ar
saudável. Felizmente, há as gordinhas que passeiam as toalhas e que, só
por existirem, melhoram o meu ar e em muito!
Farda In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-01-30].
Disponível na www: <URL: http://www.infopedia.pt/lingua-portuguesa/Farda>.
2. | vestuário com características próprias utilizado por uma classe de indivíduos |
3. | figurado vida militar |
(Do árabe fardâ, «pano; veste de mulher; tanga»)
Farda In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-01-30].
Disponível na www: <URL: http://www.infopedia.pt/lingua-portuguesa/Farda>.
farda
Farda In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-01-30].
Disponível na www: <URL: http://www.infopedia.pt/lingua-portuguesa/Farda>.
nome feminino
1. | uniforme militar ou de uma corporação |
2. | vestuário com características próprias utilizado por uma classe de indivíduos |
3. | figurado vida militar |
(Do árabe fardâ, «pano; veste de mulher; tanga»)
Farda In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-01-30].
Disponível na www: <URL: http://www.infopedia.pt/lingua-portuguesa/Farda>.
farda
Farda In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-01-30].
Disponível na www: <URL: http://www.infopedia.pt/lingua-portuguesa/Farda>.
nome feminino
1. | uniforme militar ou de uma corporação |
2. | vestuário com características próprias utilizado por uma classe de indivíduos |
3. | figurado vida militar |
(Do árabe fardâ, «pano; veste de mulher; tanga»)
Farda In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-01-30].
Disponível na www: <URL: http://www.infopedia.pt/lingua-portuguesa/Farda>.
farda
Farda In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-01-30].
Disponível na www: <URL: http://www.infopedia.pt/lingua-portuguesa/Far
nome feminino
1. | uniforme militar ou de uma corporação |
2. | vestuário com características próprias utilizado por uma classe de indivíduos |
3. | figurado vida militar |
(Do árabe fardâ, «pano; veste de mulher; tanga»)
Farda In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-01-30].
Disponível na www: <URL: http://www.infopedia.pt/lingua-portuguesa/Far
farda
Farda In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-01-30].
Disponível na www: <URL: http://www.infopedia.pt/lingua-portuguesa/Farda>.
nome feminino
1. | uniforme militar ou de uma corporação |
2. | vestuário com características próprias utilizado por uma classe de indivíduos |
3. | figurado vida militar |
(Do árabe fardâ, «pano; veste de mulher; tanga»)
Farda In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-01-30].
Disponível na www: <URL: http://www.infopedia.pt/lingua-portuguesa/Farda>.
Crónicas do Ginásio
Sou a gata borralheira do ginásio. Não tenho roupa de marca e a que levo nem sequer me assenta bem. Até as senhoras da hidroginástica têm melhor ar do que eu. Não é que não tenha tentado melhorar a minha imagem desportiva, mas recuso-me a dar 75 euros por umas calças para o ginásio. Gastar mais de 200 euros em equipamento que vai ser lavado milhentas vezes e que vai ficar pior que um chapéu de um trolha, desculpem, mas, logo à partida, não me parece um bom investimento. E toda a vergonha que eu possa sentir, passa-me logo no balneário assim que agarro na minha Roberto Cavalli e visto a minha Burberry e me ponho a andar dali para fora!
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Lost in translation
Acabada a instrução primária e a caminho do preparatório, a minha rica mãezinha achou por bem oferecer-me o Dicionário do Calão do Circulo de Leitores. O objectivo era preparar os meus ouvidos para algumas palavras menos eruditas. Se alguém me dirigisse palavras menos próprias, a minha mãe queria ter a certeza que eu entenderia o que me estava a ser dito.
Como devem imaginar, não me dediquei à mera consulta de palavras. Agarrei o livro na letra A e acabei na letra Z e se houve palavras que ouvi e disse, também houve outras que não passaram do papel. Mas não é por isso que vos escrevo estas linhas. Para dar sentido a todas estas palavras soltas, tinha dado jeito um manual que me ensinasse a lógica e a sua aplicação no contexto real da vida diária.
Um exemplo dessa necessidade revelou-se há umas semanas atrás quando descobri que a palavra ‘marmita’ quer dizer ‘cabeça’. Sempre pensei que significasse ‘cona’ porque no Norte, quem levava almoço para o trabalho, nomeadamente os senhores dos andaimes, chamava ‘cona’ à marmita. Nunca ninguém me explicou que, nestas coisas do calão, as palavras não gozam da propriedade comutativa, a troca de significados entre as duas palavras nem sempre se aplica. Naturalmente, nunca achei piada às expressões ‘vais levar tantas nessa marmita’ ou ‘estás toda comida da marmita’. Mas, mais vale tarde do que nunca, agora sei ao que realmente se referem e não fico chateada com os comentários à minha marmita.
Moral da história: Antes de me chatear, confirmar se tenho razões para isso. Encarar as coisas pela positiva: viver e aprender!
Mais um texto do falecido blogue.
Como devem imaginar, não me dediquei à mera consulta de palavras. Agarrei o livro na letra A e acabei na letra Z e se houve palavras que ouvi e disse, também houve outras que não passaram do papel. Mas não é por isso que vos escrevo estas linhas. Para dar sentido a todas estas palavras soltas, tinha dado jeito um manual que me ensinasse a lógica e a sua aplicação no contexto real da vida diária.
Um exemplo dessa necessidade revelou-se há umas semanas atrás quando descobri que a palavra ‘marmita’ quer dizer ‘cabeça’. Sempre pensei que significasse ‘cona’ porque no Norte, quem levava almoço para o trabalho, nomeadamente os senhores dos andaimes, chamava ‘cona’ à marmita. Nunca ninguém me explicou que, nestas coisas do calão, as palavras não gozam da propriedade comutativa, a troca de significados entre as duas palavras nem sempre se aplica. Naturalmente, nunca achei piada às expressões ‘vais levar tantas nessa marmita’ ou ‘estás toda comida da marmita’. Mas, mais vale tarde do que nunca, agora sei ao que realmente se referem e não fico chateada com os comentários à minha marmita.
Moral da história: Antes de me chatear, confirmar se tenho razões para isso. Encarar as coisas pela positiva: viver e aprender!
Mais um texto do falecido blogue.
Já percebi tudo!
Os blogues servem para mandar recados! E eu não quero ficar atrás e vou mandar o meu: Mãezinha, no sábado vou aí jantar!
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Ele há coisas
Como a inveja no Facebook está a tornar os utilizadores infelizes
E eu a pensar que era a fome no mundo e as criancinhas doentes...
Odeio as segundas-feiras, basicamente
Há dias que me deprimem. E a segunda-feira é um deles. Mesmo quando se gosta do que se faz, a segunda-feira nunca é bem-vinda. Deve ser uma questão cultural ou já nascemos formatados para isso, não sei. Desde miúda que sinto este aperto. Começa como uma pontada às 18 horas de domingo, atingindo o ponto máximo às 07h30 da manhã de segunda. Sim, a tristeza também pode ter hora marcada para começar e acabar. Odeio este sentimento básico. Já tentei aliviar a dor partilhando no facebook imagens com ditos de rancor sobre a segunda-feira. Mas não funcionou. Apenas consegui chatear e deprimir aqueles com quem partilho a rede social. Felizmente, a seguir à segunda-feira vem a terça.
Já o tinha dito, mas achei por bem repetir.
Já o tinha dito, mas achei por bem repetir.
sábado, 26 de janeiro de 2013
É muito triste
Acordar às 8h da manhã de sábado e ter desejado durante toda a semana dormir até às 11h da manhã. Foda-se, ninguém merece!
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
Crónicas do Ginásio
Enquanto esperava para fazer a reavaliação física, fiquei a observar a aula de karaté e, pelo ar de cromo dos miúdos, percebi a razão que os levou a praticar esta arte marcial.
Em relação à reavaliação física, esqueci-me que tinha que levantar as calças para me medirem a percentagem de gordura nas coxas e levei umas calças justas no tornozelo. Ou seja, o que era suposto levantar, teve que descer e as minhas cuecas não eram as mais indicadas. Parecia uma tolinha a agarrar as calças para não descerem muito e a puxar a t-shirt para não subir demasiado.
Moral da história: Não te rias do vizinho que o teu mal vem a caminho!
Em relação à reavaliação física, esqueci-me que tinha que levantar as calças para me medirem a percentagem de gordura nas coxas e levei umas calças justas no tornozelo. Ou seja, o que era suposto levantar, teve que descer e as minhas cuecas não eram as mais indicadas. Parecia uma tolinha a agarrar as calças para não descerem muito e a puxar a t-shirt para não subir demasiado.
Moral da história: Não te rias do vizinho que o teu mal vem a caminho!
O meio é realmente a mensagem
Segundo Marshall McLuhan, o meio não é simplesmente um canal de transmissão de mensagens. O meio é determinante para a comunicação de uma mensagem e contribui para o significado dessa mensagem. Se eu já concordava com estes ensinamentos, quando vejo mensagens em t-shirts cujo meio é o contraditório tronco que a enverga, fico com a certeza que o homem tinha realmente razão.
Já vi de tudo em t-shirts, desde forças policiais de outro continente a senhoras com mais de setenta anos a ‘garantir’ que são sexy. Contudo, o que me levou a escrever não foram estes casos, mas sim um episódio que me aconteceu no Verão passado.
Nessa fatídica tarde de veraneio, cruzei-me com um tronco adolescente e imberbe que, numa t-shirt preta e em letras brancas garrafais, passeava a seguinte mensagem: Orgasm Donor. A mensagem era clara e objectiva, mas o meio transmitia-me outra coisa: Risco de Ejaculação Precoce, não mexer!
Mais um texto adaptado do outro blogue, mas a conversa ao almoço avivou-me a memória!
Já vi de tudo em t-shirts, desde forças policiais de outro continente a senhoras com mais de setenta anos a ‘garantir’ que são sexy. Contudo, o que me levou a escrever não foram estes casos, mas sim um episódio que me aconteceu no Verão passado.
Nessa fatídica tarde de veraneio, cruzei-me com um tronco adolescente e imberbe que, numa t-shirt preta e em letras brancas garrafais, passeava a seguinte mensagem: Orgasm Donor. A mensagem era clara e objectiva, mas o meio transmitia-me outra coisa: Risco de Ejaculação Precoce, não mexer!
Mais um texto adaptado do outro blogue, mas a conversa ao almoço avivou-me a memória!
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Eu quero!
Não fazia ideia que havia tanta malta a blogar sobre moda e lifestyle... Mas o que eu queria mesmo era um blogue de decoração nacional! Não quero aquelas americanadas com cornos espetados em todas as paredes, nem o estilo nórdico minimalista branco onde parece que morremos e fomos todos para o céu. E em relação às cenas recicladas, tudo o que é demais é erro. Eu não quero uma sala mobilidada e decorada a paletes, copos de iogurte, garrafas de água e pacotes de leite!
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
A propósito do Facebook
Não raramente,
quando escrevo alguma coisa, recordo a “aula” em que nos explicaram a
importância da pontuação. Não me lembro “textualmente” do texto
apresentado, sei que era um testamento. Não tinha pontuação e cada
herdeiro aplicava-a da forma mais conveniente. Anos mais tarde, na UBI,
ou não fosse eu de comunicação, voltei a ouvir falar do tema, mas com
mais conceitos para além da pontuação. Resumindo. Assusta-me não ser
entendida quando escrevo, arrepia-me não ter a percepção imediata do
mal-entendido. Não quero influenciar ninguém, nem quero que me odeiem.
Eu não sou a maior. A maior parte das vezes, o que escrevo não tem
nenhum significado para além daquilo que escrevi.
Consegui dizer o que queria dizer?
Consegui dizer o que queria dizer?
Diz não ao diminuitivo em vão!
Estou aqui para apelar ao vosso bom senso e angariar companheiros nesta luta que me desgasta. Haverá coisa mais irritante que o uso do diminutivo indiscriminadamente? Até há, dizem vocês. Mas o disparo do diminutivo em vão também causa mossa, respondo eu.
Quando, pela primeira vez, nos cruzamos com um diminutivodependente até achamos fofinho. Mais uns dias de convívio e passam a ser chatinhos.Com a passagem dos anos esta malta passa a ser ridiculamente irritante e a frustração vai aumentando com a consciência de que há ligações profissionais e familiares que não podem ser desligadas.
Por favor, meus queridos diminutivodependentes, atentem nesta informação, é para o vosso bem e para o bem de quem vos rodeia. Um problemazinho nem sempre é ‘inho’. Também não tem que ser ‘ão’ porque muitas vezes é só e apenas um problema. O gatinho, o cãozinho e o passarinho é muito lindo e valoriza a narrativa, em princípio. No entanto, descrever o resultado de um acidente alheio com a frase ‘ficaram todos partidinhos’ não só desvaloriza como retira toda e qualquer carga dramática que era suposto a narrativa ter.
Mais um que foi escrito e publicado noutro blogue. Mas como voltaram à carga, achei por bem repetir.
Quando, pela primeira vez, nos cruzamos com um diminutivodependente até achamos fofinho. Mais uns dias de convívio e passam a ser chatinhos.Com a passagem dos anos esta malta passa a ser ridiculamente irritante e a frustração vai aumentando com a consciência de que há ligações profissionais e familiares que não podem ser desligadas.
Por favor, meus queridos diminutivodependentes, atentem nesta informação, é para o vosso bem e para o bem de quem vos rodeia. Um problemazinho nem sempre é ‘inho’. Também não tem que ser ‘ão’ porque muitas vezes é só e apenas um problema. O gatinho, o cãozinho e o passarinho é muito lindo e valoriza a narrativa, em princípio. No entanto, descrever o resultado de um acidente alheio com a frase ‘ficaram todos partidinhos’ não só desvaloriza como retira toda e qualquer carga dramática que era suposto a narrativa ter.
Mais um que foi escrito e publicado noutro blogue. Mas como voltaram à carga, achei por bem repetir.
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Facto irrefutável
Dia de francesinha, casa cheia na cantina.
Mais coisa menos coisa
Encaro a ida ao supermercado como uma prova dos Jogos sem Fronteiras. Trazer o que é preciso e em pouco tempo. Mas sem Eládio Climaco que a voz off desconcentra-me.
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
Uma perda de tempo!
Foi uma perda de tempo e dinheiro. Valeram-nos as almôndegas e o sumo de mirtilos vermelhos.
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
Os saldos são uma selva!
![]() |
Também compramos um grelhador no caso de a coisa dar para o torto. |
Fomos ao IKEA. O plano original era aproveitar os saldos para comprar um forno e um microondas. Escolhidos os ditos, passámos ao armazém. Deparámo-nos com o último microondas a ser levado para “aquecer o leitinho da menina e, amigo, este é o último, azar”. Como ainda estávamos em 2012, apeteceu-me enfiar um murro na focinheira do senhor porque ainda tinha tempo para desejar ser uma pessoa melhor em 2013. Mas desisti e fomos perguntar ao funcionário se haveria mais algum microondas disponível. A resposta foi negativa, já só havia o forno.
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
Uma questão de nome
Dar nomes aos filhos é uma opção pessoal e é o resultado individual do gosto ou da falta dele. Mas há nomes que não lembram ao diabo e que até põem em causa o tal ‘Amor de Pais’. Se há nomes que não significam nada e até são bonitos, há outros bem feios e carregados de simbolismo. Mas cada um sabe de si e Deus sabe todos. Sobre as misturas andróginas, endógenas ou geográficas não me vou pronunciar. Porque, sinceramente, os nomes que mais me afligem são o Maria dos Prazeres e o Maria da Dores. E são os que me trazem mais problemas, não consigo chamar Dona Prazeres a uma senhora de respeito e Maria das Dores a alguém que de sofrido não tem nada. Ou seja, isto são lá nomes para se dar a crianças?! Se ainda ao menos fosse Esperança porque essa, a Esperança, é sempre a última a morrer. E isso sim, é ‘Amor de Pais’.
Este texto foi escrito e publicado noutro blogue. É mais um que não consegui deixar para trás.
Este texto foi escrito e publicado noutro blogue. É mais um que não consegui deixar para trás.
É complicado
Estacionamento criativo e sprint matinal para fugir ao segurança... Espero que as obras do parque terminem rápido que já estou velha para estas coisas.
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
A parte pelo todo
A quem defende animais é exigido decoro sob pena de ser acusado de fanatismo ou de 'maluquinho dos animais'. Não me incomodam as classificações. Para mim, ser justo é ajudar quem precisa, ser ético é ser justo com animais, homens, mulheres, crianças e velhos. Não vejo diferença, somos todos iguais. Não é por ajudar ou amar um cão que vou deixar de ajudar alguém que precisa. E é isso que eu faço, mesmo quando me chamam de burra por o fazer. Mas que se foda, também não tenciono receber nenhuma medalha por isso.
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
Sister V. e o fabuloso mundo automóvel
...
- A pressão dos pneus varia conforme o número de pessoas que transportas no carro.
- Diz-me a verdade, estás a pensar deixar-me?
- Hum?! Não...
- Então, estás-me a dizer isso porquê?
...
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
Não basta querer
Quero escrever coisas bonitas. Mas só me saem coisas parvas. Quero filosofar sobre temas importantes e espalhar maturidade. Mas estou vazia e com sono.
sábado, 12 de janeiro de 2013
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
Falar para a piça
Falar para a piça não dignifica ninguém. Não engrandece nem a piça nem quem para ela fala. Mas o mal é de quem fala porque a piça existe apenas em sentido figurado. Não há mal que lhe pegue. Quem fala está a ser ignorado por quem era suposto estar a ouvir e é a piça que aparece para safar quem está a falar para o boneco. Ninguém quer estar a falar para a micose. Se é para falar, ao menos que o seja para a piça. Repetir diariamente a mesma ladainha e com isso ser apenas mais uma voz a bradar no deserto… louvada seja a piça por nos acompanhar nestes momentos. É que falar para orelhas moucas ou ouvidos de mercador não dá pica a ninguém.
Nota: Para quem tiver dúvidas em relação à grafia da palavra piça pode verificá-la aqui.
Este texto foi escrito e publicado noutro blogue. Não consegui deixá-lo para trás. Está sempre actual.
Nota: Para quem tiver dúvidas em relação à grafia da palavra piça pode verificá-la aqui.
Este texto foi escrito e publicado noutro blogue. Não consegui deixá-lo para trás. Está sempre actual.
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
Agradar ao público
A minha única e fiel leitora de sempre, pediu-me para alterar o template que o outro tinha, entre vários defeitos, cor de merda. Pronto, feito. Gostas assim?
São vidas
Aos 5 já jogava sueca na perfeição. Aos 10 ainda tinha bastante
dificuldade em interpretar as horas nos ponteiros dos relógios. Malditos anos
oitenta e os seus relógios digitais.
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
Mais uma vez, valha-me Zeus!
Se eu não tivesse embarcado na conversa do 'podias comprar t-shirts para levar para o ginásio', continuaria a levar as dele e não fazia figuras destas.
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
É mais ou menos isto...
... quando começo a ficar chata, desisto.
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
Preciso de ajuda
Com as minhas posso eu bem. As hormonas das outras é que me incomodam. É muita humidade para uma pessoa só.
terça-feira, 1 de janeiro de 2013
2013
2013, não consegui sincronizar a toma das passas com as 12 badaladas. Mas o punhado que tirei tinha as 12 passas certinhas. E isso, em termos de sorte, deve contar alguma coisa. Não achas?
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
Já vai tarde, mas cá vai
A previsão apocalíptica do Fim do Mundo foi um embuste! Sinto-me enganada. No dia 21 de Dezembro, os únicos meteoritos que encontrei no terraço foram as poias dos canideos.
Vida dura
No ginásio, para me distrair do exercício físico, vou observando e ouvindo. E já decidi, tendo em conta a forma como o moço geme, exijo o mesmo treino que ele.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Medo
Eu não tenho medo de perder poder de compra. Tenho medo de não conseguir cumprir os compromissos assumidos, como por exemplo, pagar a casa.
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Sim, este é para ti
A minha única e singular leitora foi de férias. Só voltarei a ter motivo para actualizar o blogue na próxima semana.
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Modo constipação on
Ainda não estou suficientemente entupida para sobreviver incólume às bufas do canídeo.
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Um país de “Virgens ofendidas”
Há quem gaste acima das suas posses, mas há também quem não tenha sequer possibilidade de ter posses. Há pobres orgulhosos e há quem dê o que já não presta. Há quem a credite na dignidade de todos e há quem exija a falta de dignidade a alguns. Há quem usufrua de determinadas condições sem a elas ter direito ou necessidade, mas também há quem só possa contar com elas para (sobre)viver. Hoje são eles, amanhã somos nós. Basicamente, deixem-se de merdas e contribuam para o Banco alimentar.
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Sister V. e o fabuloso mundo automóvel
….
- Então tenho que pôr sempre anticongelante, não pode ser água?
- Sim, o ideal é o anticongelante. Mas se não tiveres mais nada, podes meter água. Aliás, numa urgência, até podes mijar lá para dentro!
…
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Não sei se me faço entender
Sempre me meteu confusão estar a falar com alguém completamente nú. Alguém com quem me relaciono apenas socialmente, claro está. Eu não tenho problema com o meu corpo, ou melhor, tenho mas não me incomoda. No entanto, não seria capaz de andar para trás e para a frente em pleno balneário. Caramba, incomoda-me a nudez desconhecida e muito próxima. E , além do mais, mesmo que o diálogo seja importantíssimo e válido, como posso levar a sério alguém completamente nú e a esfregar freneticamente uma toalha pelo corpo?
“My name is Quim, Joaquim”
Foi por estes dias. Mesmo que não houvesse todos os santos, fiéis defuntos e dia dos mortos, iria lembrar-me. O meu corpo trai-me. No cérebro pareço ter uma espécie de calendário biológico. Primeiro a tristeza, depois a falta de apetite e por fim as lágrimas que teimam em cair. Não memorizei o dia. Sei o ano, o dia e a hora a que nasceste. A outra diz que para morrer basta estar vivo, eu penso que para existir tens que nascer. E é essa data que recordo. É a tua existência que quero recordar, não o dia em que morreste e foste enterrado. Não quero que tenham pena de mim. Não quero falar da puta da doença que não te matou, mas que te levou a morrer. Quero contar os episódios que vivemos juntos. Quero contar as tuas piadas. Quero que saibam que existiu um puto inteligente e com um sentido de humor incrível. Não quero que pensem em ti como o meu falecido irmão. O irmão mais novo que morreu antes da irmã mais velha. Não é a morte que nos define, é a vida. Não eras apenas o meu irmão, eras o meu melhor amigo. Dificilmente conseguirei confiar em alguém como confiava em ti. Eu compreendia as tuas piadas e tu compreendias as minhas. Fazes-me falta. Felizmente, a vida tem me dado bons amigos.
Mais texto que trago do outro blogue. Tinha que ser, não o consigo esquecer.
Mais texto que trago do outro blogue. Tinha que ser, não o consigo esquecer.
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
Mas e agora, o que vou fazer à minha vida?
Há dois anos que não vou ao ginásio. E de regresso ao ginásio e ao balneário de um ginásio, dou de caras com novidades. Nas aulas há Zumba e nos balneários há a rarificação da pilosidade. Eu não defendo o ‘go natural’, mas apresentar um pipi que parece frequentar sessões de quimioterapia… é estranho. E agora não sei o que vou fazer à minha vida, tenho medo de ser ostracizada por ostentar o último moicano do balneário.
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Sister V. explica
As Salsa Mystery servem para manter o nalguedo quentinho e fofinho durante os meses de frio. E pela módica quantia de 99,90 euros, dizem as senhoras dos blogues fashionistas. Que quereis mais?
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Valha-me Zeus
Ouvi dizer que as Reformas esgotam daqui a sete anos, ou seja, acabam em 2020 e o meu PPR só é liberado em 2037. Foda-se.
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
A respeito de Manifestações
Ainda não estou preparada para me insurgir contra o governo. Preciso de mais dois ou três meses de ginásio para participar numa manifestação.
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Anda comigo ver os aviões
Já começa a fartar a cena do Ver os aviões. Apetece correr todos os ditongos possíveis com a palavra colhões.
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Malta que se arrasta sem noção do cenário que a rodeia
Se estão para morrer que morram de uma vez. Se a ideia é angariar a piedade dos outros, sejam mais discretos. Um bocadinho de pena nunca fez mal a ninguém, mas todos os dias é dose!
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Pussy Riot rejeitam culpa mas pedem desculpa aos crentes ortodoxos
Alguém conhece alguma música das Pussy Riot? Já viram alguma actuação? Estão no Youtube?
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
Porquê, meu Deus?
Sem ver um único especial ou diário da TVI, já sei que na Casa dos Segredos é tudo um bando de azeiteiros à procura de ganhar a vida sem mexer um dedo. Já sei que não têm vergonha ou noção do ridículo. Sei que parecem ter sido escolhidos a dedo. Fiquei com a impressão que observar primatas no jardim zoológico seria mais lúdico e enriquecedor. Também me quer parecer que um filme pornográfico terá mais conteúdo e deixas mais trabalhadas. Há duas gémeas e um Guedes. Um Rúben ‘maldisposto’ com uma Tatiana. Também há quem afiance que o rabo é genuíno, mas não sei quem é a personagem. Ou seja, escolhi não ver. Porque me massacram com os contos e ditos?
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Porque coçam os homens publicamente a genitália?
Sim, porquê? Eu não sei se é tique, se é falta de higiene, se é roupa interior desadequada ou se é falta de contacto físico. Seja consciente ou inconsciente, só sei que me irrita. E nojo, mete-me nojo. Estou farta de ser eu a sentir-me envergonhada por ter alguém à minha frente a coçar-se. A coçar os tomates e falar comigo como se nada fosse. E lá fico eu à procura de outro poiso para o olhar e a disfarçar o meu ar escandalizado. Não tem jeito nenhum. Às vezes, quando estou sentada, tenho que me levantar porque insistem em falar comigo de pé. E, apesar da distância higiénica, fica insuportável estar ao mesmo nível das mãos coçantes e do sujeito coçado. Foda-se! Por amor de Deus, arranjem um quarto ou uma casa de banho. Começo a perder a paciência e qualquer dia pergunto se sofrem de alguma patologia que provoque prurido nos testículos.
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Há limites!
Quem me conhece sabe que não perco uma oportunidade para proferir uma boa piçada. Mas há limites para a piçada grátis. Não é bonito de ver piçadas injustas ou piçar alguém que não pode reagir por obrigações sociais ou profissionais.
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Sushi
Uma incursão pelos paladares nipónicos está fora de questão. Não saberia qual a opção correcta: usar os pauzinhos para comer ou bater com eles na comida até esta morrer.
terça-feira, 25 de setembro de 2012
Pronto, está bem assim?
Vais continuar a cá vir ou queres uma coisa mais elaborada.
P.S. -Eu sei que tu sabes que eu sei quem és. Basicamente. Ameaçaste-me logo pela manhã!
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
As mamas da Kate
Não percebo o exagero mediático e social sobre o assunto. Umas mamas são umas mamas. Ou melhor, são mais as semelhanças que as unem do que as diferenças. Eu só não arejo as minhas porque, da primeira vez que o fiz, apanhei um escaldão e foi chato.
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Poder dizer de quando em vez…
… decifra-mos, hostiliza-mos, equilibra-mos, orienta-mos, martiriza-mos, ostenta-mos, carrega-mos, lava-mos e trinca-mos com broa é de homem.
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Revista de Imprensa 13/09/2012
Está tudo fodido. Estamos todos fodidos.
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Fé inabalável
- Viste o multímetro?
Para me fazer este tipo de pergunta, o meu homem, só pode ter uma grande fé e confiança em mim.
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Completamente queimada do ananás!
Esqueci-me que estava de férias. Eis-me aqui a dar o corpo ao manifesto.
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
C’est toujours la même chose
Continuo a tomar o café pós-almoço no mesmo sítio. Continua a ser 11 cêntimos mais barato. O cheiro continua a ser mau, cheira a mofo que dói, há apenas algumas alterações na intensidade. À pergunta diária ‘é café?’ respondo ‘sim, por favor’, mas o que realmente me apetece responder é ‘não, vim só pelo cheiro!’
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
O cúmulo da vaidade
Sister V.: Bom dia, recebi um e-mail que diz que o meu identificador não está a funcionar.
Menina da Via Verde: Deve ser a bateria, o identificador já é de 2008.
Sister V.: Como continuava a ser cobrado o custo das portagens e como faço esta viagem há anos, nem dei conta de que dava erro na leitura ao passar nas portagens.
Menina da Via Verde: O valor continua a ser cobrado porque quando o carro passa e não é feita a leitura do identificador, é tirada uma fotografia ao carro.
Sister V.: Ah, muito bem… Sabe-me dizer se fiquei bem nas fotografias?
Nota: Não fiquem aflitos que só lhe és permitido fotografar a traseira do carro e isto foi uma piada sem danos, o único estrago foi a máscara de pestanas da menina da Via Verde.
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Porquê?
A qualidade de moribunda, aos olhos de terceiros, torna-nos melhores.
Tradução: Estar para morrer faz de nós boas pessoas. O que está para trás deixa de existir. Fomos sempre bons.
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Descampado
De tanto cortarem no Relvas aquilo ficou um descampado. Melhor só a dos submarinos que, nas palavras do outro, ora emergem e ora submergem.
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Always Look On The Bright Side of Life
O lado fofo da vida assusta-me, mas confesso que já cruzei a fronteira várias vezes.
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
sábado, 18 de agosto de 2012
Há coisas do diabo!
Aprendi à minha custa que tenho que estar atenta às luzes de aviso do carro. A coisa ficou mais complicada de interpretar com os avisos em alemão.
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
by the way
Ninguém é obrigado a gostar de animais. Ninguém é obrigado a ter animais. Todos temos o dever de os respeitar e quando decidimos ter um, devemos ter consciência do compromisso assumido. Os animais não são objectos que se usam e deitam fora.
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
É só vantagens!
O café não é mau e é 11 cêntimos mais barato: duas vantagens. A terceira é que posso dar um peido que ninguém nota e não estou a falar do som. Não quero com isto dizer que o faça, mas se quiser posso fazê-lo que a minha reputação sai imaculada.
Nota: Poder até podia ir a outros locais, mas não seria a mesma coisa.
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
terça-feira, 7 de agosto de 2012
O céu é o limite!
Dois lavatórios duplos com cifões, ligações e torneiras incluídas a preço da uva mijona. Uma placa de indução com setenta porcento de desconto.
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
Resumo ou assim
Entreguei pés de princesa. Sete dias depois regresso com patorras de elefante. Quem estraga velho, paga novo.
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
Como disse?
E se de repente alguém te pergunta alguma coisa e não percebes e pedes para repetir e voltas a não perceber, isso é o quê?
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
Ò c’um caralho
Há uma senhora na cantina que quando está a servir parece que está a tirar da boca dos filhos dada a pouca quantidade de material comestível que insere nos pratos.
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