Escrever um e-mail em três linhas e pôr logo no assunto o que se pretende. Quando a troca é constante, não há corpo de e-mail para ninguém e vai só a assinatura com os cumprimentos devidos. Fica o assunto despachado no assunto. Funciona. É logo lido, não é esquecido porque não é guardado para mais tarde interpretar. A linguagem é simples e sem sombra de dúvidas. É quase fazer um desenho em palavras. Deviam ser todos assim. Mas há sempre os venho-por-este-meio com os infra, supracitado e em epígrafe.
O meu trabalho, às vezes, também passa por bater no "burocrês" até ele ficar miudinho.
É todo um protocolo.
ResponderEliminarNo meu meio livra-te de não começares por Exmo Sr. Dr. e terminar com um colegialmente ou cordialmente.
Fica tudo enxofrado a pensar que se esqueceram que têm um curso (de merda) superior.
Também me cruzo com alguns Exmos. Srs. Drs. Desconfio sempre de quem se esconde atrás de títulos académicos. Uma vez, foi numa consulta de Medicina do Trabalho, sempre que lhe chamava doutor ele corrigia para professor doutor. Foi divertido, eu sempre a dar-lhe no doutor e ele cada vez mais impaciente a mandar-me com o professor doutor.
EliminarProfessor doutor da parte do pai? Devias ter logo perguntado... havias de ver a cara dele. Da próxima experimentas...
EliminarOu da mãe, não sei. Para a próxima pergunto :) Na altura, contei a algumas pessoas que também resolveram não fazer caso do professor antes do doutor.
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