terça-feira, 27 de janeiro de 2015
Isto e o seu contrário
Um dia destes perguntavam-me se já tinha sentido raiva. “Sim, já. Mas não perco tempo com isso.” A teoria apresentada dizia que a raiva surge do amor. Sente-se raiva por quem já se sentiu amor. Tal como só existe o bem porque existe o mal. Chamei-lhe a teoria do super-herói. Cada super-herói tem o seu vilão, o seu arqui-inimigo.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Ter raiva não há-de ser muito diferente de segurar um ferro incandescente entre os dedos da mão. E, claro, isso só mesmo para super-heróis. :)
ResponderEliminarNão, não será muito diferente. Acredito que o resultado seja o mesmo do ferro incandescente, só não acredito em super-heróis :)
EliminarNão sou a favor dessa teoria. Nunca senti amor pelo Cavaco (cruzes, credo, canhoto), e tenho-lhe uma raiva do catano...
ResponderEliminarUva, estragaste-me a teoria! E se o Cavaco for a excepção que confirma a regra? :)
EliminarNão é a exceção...eu tenho uma raiva tão grande acumulada que era capaz de estrangular o PPC com as minhas próprias mãos...e garanto-te que não é amor...é ódio MESMO.
Eliminar(desculpa a intromissão ...isto foi "entrar a matar"....)
Lá se foi a teoria pelo cano abaixo :-)
EliminarNão se será assim tão linear. Estou com a Uva, embora o exemplo dela dê uma grande azia, além do resto!
ResponderEliminarNada é assim tão linear, claro :-)
EliminarEu sinto a raiva por umas pessoas (muito pouquinhas, quase só uma de cada vez) e o amor por outras :)
ResponderEliminarTudo muito separadinho.
Há coisas que se querem separadinhas :-)
Eliminar