Depois da revolução industrial, o mundo nunca mais foi o mesmo. Fala-se
do avanço tecnológico como propulsor da democratização da arte e dos
ofícios e das mais variadas formas de expressão. E isso não é mau, mas a banalização é um risco eminente. Esta é a única explicação que encontro
para a mesma intensidade de desgosto na despedida a Paul Walker e a Mandela.
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