A minha professora de literatura encontrou o erro do meu discurso escrito: narrativa com linguagem própria da oralidade. Os anos passam e não consigo esquecer a frase. Não me importava nada de ter uma espécie de amnésia selectiva e apagar da memória merdas que não merecem a pena ser lembradas.
Este título também dava para ilustrar a noite de sábado. Mas a S. diz que é melhor não contar.
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