O tempo passa a correr e hoje lembrei-me do meu primeiro dia de caloira que aconteceu há 16 anos atrás. Queria ir com tempo para descobrir onde seria a aula, ao entrar no edifício, perguntei ao funcionário onde seria a sala. O homem entregou-me de bandeja aos "doutores" do meu curso. O encontro não correu mal, depois das perguntas da praxe - de onde vens, como te chamas e que tamanho usas de soutien? - levaram-me à sala. Entrei já atrasada e sentei-me na primeira cadeira livre que vi. Nessa mesa estava já sentada uma miúda que me questionou:
- Tens namorado?
- Ora bem... acho que... sim, tenho...
- Eu não, mas ando à procura!
- Ah... está bem. Fixe, acho...
Há cerca de dois anos, a miúda voltou a encontrar-me no facebook. E o que eu tenho a dizer é o seguinte: a miúda manda um par de mamas descomunal e continua à procura de namorado, deduzo.
Ui... também conheço umas dessas. É que nem disfarçam!
ResponderEliminarAté lhe apresentava alguém para lhe acabar com o sofrimento, mas gosto muito dos meus amigos para os fazer passar por isso.
EliminarNem com mamas descomunais a coisa vai lá.
ResponderEliminarO problema reside numa questão de semiótica. A moça quer um namorado, mas apresenta-se como se quisesse dar umas valentes quecas. Logo, quem alinhar, estará metido numa alhada porque ela irá persegui-lo até à exaustão. E, a acrescentar a isso, a moça é feia para caralho.
Eliminar