isto é assim
domingo, 17 de junho de 2018
quinta-feira, 25 de janeiro de 2018
sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
Outra vez arroz?!
Televisão ligada e salta a “‘promo’ de mais um concerto da banda britânica que marcou os grandes êxitos dos anos 90”.
Caralho, os Skunk Anansie outra vez?
Rolam as três músicas de sempre para contrariar a voz que dita “apresentação de novo álbum!”, finalizando com o “So you should be BYYYYYYYYYYYYYOURSEEEEEEEEEEEELF instead of here with me… secretly”.
A apresentação do novo álbum é só em Lisboa, 11 de fevereiro. Graças a Zeus. Se calhar nunca se lembraram das cidades do Algarve, ir para o pé do Sir Cliff Richard e da Bonnie Tyler. Ou nem passar por cá, também era bem, por mim, a ser tudo pelo melhor, deviam tentar Ibiza.
Caralho, os Skunk Anansie outra vez?
Rolam as três músicas de sempre para contrariar a voz que dita “apresentação de novo álbum!”, finalizando com o “So you should be BYYYYYYYYYYYYYOURSEEEEEEEEEEEELF instead of here with me… secretly”.
A apresentação do novo álbum é só em Lisboa, 11 de fevereiro. Graças a Zeus. Se calhar nunca se lembraram das cidades do Algarve, ir para o pé do Sir Cliff Richard e da Bonnie Tyler. Ou nem passar por cá, também era bem, por mim, a ser tudo pelo melhor, deviam tentar Ibiza.
quinta-feira, 26 de janeiro de 2017
Nem tanto ao mar, nem tanto à terra
Não tenho nada contra o politicamente correto, principalmente quando usado com cordialidade. Não acredito no ferir suscetibilidades só porque sim e com o argumento “é a minha opinião”.
Isto sem exageros, como é óbvio, não me parece muito digno usar o politicamente correto para não parecer mal ou em proveito próprio, tal como não me parece bem alguém sentir que não pode falar por causa dele. Mas qual é, objetivamente, o limite do politicamente correto?
Lembrei-me disto porque, isto é assim, andava pelo Facebook e vi uma publicação noticiosa “Miss Helsínquia gera onda de críticas e é considerada ‘feia’”. Percebi à primeira leitura que a moça é finlandesa de ascendência nigeriana. Pensei, “caralho, lá está esta malta com preconceitos e purismo bacoco: racistas de uma figa! Ora deixa lá ver a carita da miúda”. CA-RA-LHO, a senhora não é muito bonita. Há mais feias? Há! Mas, foda-se, aquilo não é um concurso de beleza? A culpa não é da moça, claro está, e não merece ser insultada, nunca e em situação nenhuma! Que merda é essa, seus malcriadões! Mas a verdade é que pensei o mesmo que alguns, o júri escolheu aquela rapariga para não ser acusado de racismo.
Há muitos anos atrás, falava com uma amiga e ela dizia-me que ia procurar um estágio num jornal desportivo. Se não a contratassem, no final do estágio, acusava-os de discriminação. A ideia era genial, rimo-nos muito, mas nunca o fez.
Ora bem, voltando à pergunta inicial: a resposta podia ser o bom senso, mas o bom senso de cada um não é verdade universal. E, posto isto, senhoras, tenham orgulho em ser mulheres! Senhores, não tenham orgulho em ser homens, seus porcos chauvinistas!
Isto sem exageros, como é óbvio, não me parece muito digno usar o politicamente correto para não parecer mal ou em proveito próprio, tal como não me parece bem alguém sentir que não pode falar por causa dele. Mas qual é, objetivamente, o limite do politicamente correto?
Lembrei-me disto porque, isto é assim, andava pelo Facebook e vi uma publicação noticiosa “Miss Helsínquia gera onda de críticas e é considerada ‘feia’”. Percebi à primeira leitura que a moça é finlandesa de ascendência nigeriana. Pensei, “caralho, lá está esta malta com preconceitos e purismo bacoco: racistas de uma figa! Ora deixa lá ver a carita da miúda”. CA-RA-LHO, a senhora não é muito bonita. Há mais feias? Há! Mas, foda-se, aquilo não é um concurso de beleza? A culpa não é da moça, claro está, e não merece ser insultada, nunca e em situação nenhuma! Que merda é essa, seus malcriadões! Mas a verdade é que pensei o mesmo que alguns, o júri escolheu aquela rapariga para não ser acusado de racismo.
Há muitos anos atrás, falava com uma amiga e ela dizia-me que ia procurar um estágio num jornal desportivo. Se não a contratassem, no final do estágio, acusava-os de discriminação. A ideia era genial, rimo-nos muito, mas nunca o fez.
Ora bem, voltando à pergunta inicial: a resposta podia ser o bom senso, mas o bom senso de cada um não é verdade universal. E, posto isto, senhoras, tenham orgulho em ser mulheres! Senhores, não tenham orgulho em ser homens, seus porcos chauvinistas!
segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
O que se passa com os miúdos de 15 anos?
Enquanto esperávamos pela mesa para o almoço, fui contando sobre o zapping que me levou ao canal Odisseia e ao “Sexo nas Cidades do Mundo: Hong kong”:
Que fiquei a saber da dificuldade de demonstração de afeto e a falta de intimidade entre casais por falta de condições em arranjar casa própria.
Que trabalham muitas horas e que o sucesso profissional está ligado ao conceito de família aumentada e masculinidade.
Que as lésbicas são toleradas, mas homens com homens é que não.
Que a nudez é tabu, nem em casa se pode andar desnudo. Mas há quem queira combater isso através de aulas de yoga ao léu e que, para mim, não tem jeito nenhum. Nem pensar em fazer a child pose no meio de desconhecidos, visão do demo, CREDO!
Nos filmes pornográficos as partes baixas são cobertas e que a china é o maior fabricante e exportador mundial de brinquedos sexuais, mas o mercado interno não é grande comprador. Os asiáticos não gostam de objetos fálicos enormes como os americanos e europeus.
Enfim, entre pilas e outras coisas para trás e para a frente, destilei uma data de informação sem ser interrompida pelo miúdo. Eis que, devido a um erro meu, sou questionada quando digo:
- Os monges maoistas fazem exercíci…
- O quê? Os maoísticas o quê? Estás a dizer o quê?
- Maoistas? Disse isso? Enganei-me, era taoistas, monges taoistas.
- Ah… esquece.
sexta-feira, 20 de janeiro de 2017
Sumol de laranja
Em miúda, na aldeia do meu pai, fui com o meu avô a uma festa da freguesia. Uma cerveja para o avô e um sumol de laranja para mim que tentei beber de um trago só. O meu avô não deixou, mandou-me parar. Abandonei a garrafa no balcão e fui procurar as minhas primas.
Ao fim do dia, questionou-me sobre a razão de ter deixado o sumol sem acabar. Disse-lhe que tinha sido por não querer mais. Não soube explicar. Mas agora já sei, se é para mim, seja o que for, se passa a ser minha responsabilidade, é para ser feito à minha maneira. Se não é para ser assim, não é. Por muito que me custe, fica onde está e quem quiser que se oriente.
E agora vamos ao mais importante. Água e sumol de laranja são as duas bebidas que adoro beber de um trago. Não o faço com mais bebida de nenhuma. O sumol de laranja é a minha perdição e venha quem vier, foda-se, há lá sensação melhor que arrotar a sumol de laranja? Se há, desconheço.
Poirot, algumas considerações
Gosto muito de policiais. Gosto. Seja em livro ou por cabo de fibra ótica. Apanhei, no Fox Crime, o Poirot.
Não deixei de gostar, claro, mas passaram-me algumas questões pela cabeça:
Não deixei de gostar, claro, mas passaram-me algumas questões pela cabeça:
- O senhor dá azar, a qualquer lado que vá, há sempre, pelo menos, uma pessoa a morrer.
- Os espiões dão muito nas vistas, principalmente as mulheres com as gabardines, chapéus enormes e lábios vermelhões.
- As pessoas são super educadas, criminosos incluídos, respondem sempre à convocatória do detetive belga e sem serem obrigados pelas autoridades. E, a juntar a isso, todos são escolhambados em público, mesmos que não sejam os culpados, e ninguém espeta um abardamilho no “células cinzentas”. Mesmo os criminosos, quando lhes é destapada a careca, aceitam o seu destino sem grandes argumentações insultuosas. Que espetáculo!
Faz de conta que é Natal
Não recebi nada do que queria, mas gosto de tudo o que recebi.
Faz de conta que ainda faltam 15 dias para o Natal
Ai o Natal é tão fixe, gosto tanto desta paz e amor, adoro o povo, o seu cheiro e tal. Aqui vai a minha wishlist de natal:
sexta-feira, 18 de novembro de 2016
Não acho bem
Acho um abuso usar citações de livros que nunca se leu e, posto isto, como dizia Sun Tzu, no seu "A Arte da Guerra", um General é como um pai: dá pão e educação.
Tenho dito. Fui.
Tenho dito. Fui.
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